sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

FRIBURGO RECEBE MORADIAS DOIS ANOS APÓS TRAGÉDIA


Em Nova Friburgo - região serrana fluminense - este dia 20 de dezembro de 2013 será inesquecível para 460 famílias que perderam seus imóveis no evento climático de 2011 na região; estas famílias serão contempladas com apartamentos no Condomínio Residencial Bairro Novo, na Estrada Conselheiro Paulino/Riograndina.

Agência Rio - Em Nova Friburgo - região serrana fluminense - este dia 20 de dezembro de 2013 será inesquecível para 460 famílias que perderam seus imóveis no evento climático de 2011 na região. Nesta sexta-feira pela manhã, estas famílias serão contempladas com apartamentos no Condomínio Residencial Bairro Novo, na Estrada Conselheiro Paulino/Riograndina.
A inauguração contará com as presenças do governador Sérgio Cabral, do vice-governador e secretário estadual de Infraestrutura, Luiz Fernando Pezão, e do prefeito Rogério Cabral, além de representantes da Caixa Econômica Federal (CEF).
Com o novo lote de imóveis, os governos municipal, estadual e federal contabilizam este ano a entrega de 946 imóveis para famílias que perderam seus imóveis no evento climático de 2011: 776 apartamentos no Bairro Novo, 96 apartamentos construídos pelo programa "Minha Casa, Minha Vida" em Conselheiro Paulino e 50 casas no Parque das Flores.
Nova Friburgo foi a primeira das sete cidades atingidas pelas chuvas de 2011 a receber unidades habitacionais. A previsão é que sejam entregues mais 1.360 unidades em 2014, que já estão em adiantadas obras de construção também no Bairro Novo.

DILMA E LULA, MAS PODEM CHAMAR DE EMPREGO E RENDA

"Renda sobe e país tem menor desemprego desde 2002"; publicada na página A4 do jornal Valor Econômico, essa notícia perdeu em importância editorial para a manchete "Cresce risco de IPCA ser superior ao de 2012"; mais esse flagrante da má vontade da mídia familiar com os resultados da economia conduzida pela presidente Dilma Rousseff em continuidade à gestão de Lula é compreensível; para muito além de questões sofisticadas da economia, como o déficit público, ou fatores externos como notas de agências de classificação de risco, o que vai governar o humor dos eleitores em 2014 é mesmo o binômio ao qual a dupla de vermelho está associada; será mesmo possível, no ano que está para começar, conter a força eleitoral de Dilma e Lula com o pleno emprego em curso e a renda em crescimento?

A renda dos trabalhadores cresceu 3% nos últimos doze meses sobre uma inflação calculada em 5,77%, segundo dados do IBGE. Significa que, na média, os salários tiveram uma alta de quase 9% no período. A própria inflação, apontada em todas as análises publicadas pela mídia familiar nos últimos meses como o dragão que ressuscitara, foi domesticada após uma série de manobras da área econômica do governo. Já há um consenso de que a taxa de 2013 ficará dentro da meta estabelecida pelo Banco Central.
Na indústria, um título de pé de página publicado na edição desta sexta-feira do jornal Valor Econômico conta muito sobre o que se passa: "Redução do nível de estoques eleva otimismo da indústria em dezembro".
Quanto às pessoas físicas, aquelas que os arautos do caos apontavam como irremediavelmente endividadas, outro título do mesmo Valor, na página C12, noticia: "Cai peso da dívida das famílias".
Emprego, renda e inflação são temas da economia que atingem diretamente o público. Como se vê pelos números, todos os indicadores sobre essas resultantes da política econômica são favoráveis ao público, especialmente a quebra do recorde de emprego que vigorava desde 2002.
Politicamente, apenas duas pessoas no Brasil podem botar a cara nos palanques virtuais e reais da eleição de 2014 e chamarem para si a responsabilidade pelos resultados que vão sendo alcançados. Isso mesmo. A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula. Não é por outra razão, em encontro pessoal na quinta-feira 19, em São Paulo, eles mais uma vez apareceram sorrindo e unidos, ambos de vermelho – a cor representativa da esquerda que, se antes ouriçava a classe média, agora já é aceita com naturalidade.
Dilma e Lula, com uma estratégia de atuação conjunta que resiste inquebrantável, a esta altura, a três anos completos de articulações contrárias, intrigas e fofocas são, goste-se ou não, a encarnação do emprego e da renda em alta e da inflação controlada. Qual discurso poderá ser mais forte do que esse para conquistar corações e mentes nas eleições presidenciais de 2014?
Enquanto os indicadores permanecerem favoráveis, não parece haver golpe de marketing possível capaz de abalar a dupla. Especialista no assunto, o publicitário Nizan Guanaes, que faturou para si todos os louros das campanhas vitoriosas do ex-presidente Fernando Henrique, já entregou os pontos. "Meu negócio é a iniciativa privada", diz agora Nizan, desinteressado em fazer grandes campanhas.
Com a já anunciada recuperação da economia dos EUA, o mundo ganhará no próximo ano, em pleno funcionamento, um potente motor que estava falhando. As chances de haver um relance da economia mundial, ao menos acima do marasmo dos últimos anos, começam a fazer mais sentido. Não há, no horizonte próximo, sinal de catástrofes econômicas anunciadas. Nesse quadro, Dilma e Lula, ou emprego e renda, tendem a ampliar seu favoritismo, retirando da oposição qualquer possibilidade de um discurso econômico compreensível à maioria dos cidadãos. Afinal, o que importa para um trabalhador é ter emprego e salário – e isso há.

MERCADANTE JÁ PARTICIPA DE TRANSIÇÃO NA CASA CIVIL

Coluna de Vera Magalhães, da Folha de S. Paulo diz que PT ainda tenta emplacar o secretário-executivo do Ministério da Previdência, Carlos Gabas, para o lugar de Gleisi Hoffmann; no entanto, Globo crava então ministro da Educação como novo braço-direito de Dilma.

A edição do Globo desta sexta-feira crava o nome de Aloizio Mercadante como o novo ministro-chefe da Casa Civil, no lugar de Gleisi Hoffmann que deixa o cargo para disputar o governo do Paraná em 2014.
Segundo o jornal, Gleisi e o então ministro da Educação já tiveram a primeira reunião de trabalho na última segunda-feira sob a coordenação da própria presidente Dilma. A decisão teria sido comunicada por Gleisi aos assessores mais próximos.
No entanto, a coluna de Vera Magalhães, na Folha de S. Paulo, afirma que o PT ainda tenta emplacar o secretário-executivo do Ministério da Previdência, Carlos Gabas, para o lugar de Gleisi Hoffmann. Foi com o secretário que Dilma deu o famoso passeio de moto.

Dirceu quer agora ganhar R$ 2 mil em escritório

Ele aceitou convite para trabalhar com o advogado José Grossi; juiz precisa autorizar.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, condenado a 10 anos e 10 meses como mentor do mensalão, recebeu nova proposta de trabalho, e aceitou - desta vez por um salário de R$ 2,1 mil, ou 10% do que o Saint Peter Hotel, de Brasília, lhe havia oferecido em novembro. Seu empregador, se a Justiça acolher requerimento apresentado ontem à Vara de Execuções do Distrito Federal, será o escritório José Gerardo Grossi de Advocacia, cujo titular foi ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) entre os clientes.

A oferta de emprego foi apresentada por escrito pelo próprio Grossi, em carta ao criminalista José Luís Oliveira Lima, defensor de Dirceu. O veterano causídico, de 81 anos, matrícula 586 na Ordem dos Advogados/DF, informa que o ex-ministro "se encarregará da organização e manutenção da biblioteca jurídica, da eventual pesquisa de jurisprudência e de colaboração na parte administrativa".

O horário de trabalho é corrido, das 8 às 18 horas. Os funcionários dispõem de tempo para almoço entre o meio-dia e 14 horas, alternadamente.
Prestigiado. "O salário com o qual o nosso escritório pode remunerar José Dirceu de Oliveira e Silva é de R$ 2,1 mil mensais", assinala Grossi, reconhecido e prestigiado pelo êxito que alcança nas demandas mais intrincadas em que atua perante os tribunais superiores.
Se for aprovado o pedido, Dirceu dará expediente no Setor Bancário Sul (SBS), quadro 2, bloco S, 9.º andar. A correspondência de Grossi foi anexada à petição que Oliveira Lima entregou à Justiça, por meio da qual requer "autorização para exercício de trabalho externo" em favor de Dirceu.

Semiaberto. O argumento de Oliveira Lima e de seu colega, Rodrigo Dall'Acqua, é que o ex-ministro cumpre pena de 7 anos e 11 meses por corrupção ativa, quantidade de pena que garante ao réu regime semiaberto, segundo prevê o artigo 33 do Código Penal - a outra acusação que pesa contra Dirceu, pelo crime de quadrilha, é alvo de recurso ainda pendente de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal.

Os advogados de Dirceu observam que já em 26 de novembro, quando foi comunicada existência da proposta do Saint Peter Hotel, ficou comprovado que o ex-ministro possui "sua documentação pessoal em ordem, como certidão de nascimento, registro geral e inscrição no cadastro de pessoas físicas". "As condições pessoais do requerente (Dirceu) já foram valoradas pelo STF quando de sua condenação e nenhum aspecto negativo foi vislumbrado", assinala a defesa.

A proposta para a função de gerente administrativo no Saint Peter naufragou no dia 5, depois de uma série de denúncias veiculadas na imprensa sobre a existência de um laranja residente no Panamá na constituição societária do hotel quatro estrelas. A defesa anunciou a desistência "tendo em vista o linchamento midiático instalado contra José Dirceu". Os advogados destacaram que a decisão tinha "o objetivo de diminuir o sofrimento dos empresários que fizeram a oferta e dos funcionários do grupo".

No requerimento de ontem à Justiça, Oliveira Lima e Dall'Acqua pedem que seja concedida prioridade no trâmite da execução penal do ex-ministro, "inclusive quanto aos estudos técnicos acerca da proposta de emprego a serem realizados pela Seção Psicossocial (da Vara de Execuções), em face do disposto no artigo 71 da Lei 10.741/2003, que prevê 'prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na execução dos atos e diligências judiciais'".

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

CAMPOS: Ururaí preocupa, e Paraíba baixa hoje


Preocupação com famílias ribeirinhas de Ururaí onde rio(foto) recebe água do Imbé
(Atualizado – 04/12 – 08h47) – O Rio Paraíba do Sul chegou a 9 metros na manhã desta quarta-feira (4), segundo medição feita às 8h pela Secretaria Municipal de Defesa Civil.
Rio Ururaí 1Rio Ururaí 4As fortes chuvas que atingem a região do Imbé na noite desta terça-feira(3) voltam a causar preocupação na Defesa Civil. Na localidade de Ururaí, por onde passa um rio que recebe águas do Imbé, há moradias em situação de risco.
“Recebemos a informação de chuvas no Imbé com preocupação. As águas do Rio Ururaí estão perto de atingir as famílias ribeirinhas. Estamos monitorando o local e algumas famílias podem ser retiradas nas próximas horas”, disse o secretário de Defesa Civil Henrique Oliveira em contato por telefone com a redação do Campos 24 Horas.
Já o Rio Paraíba, cujo nível é de 8,70m, medição que ocorreu às 19h, não traz preocupação ao órgão.
“É provável que o rio comece a baixar nesta quarta-feira. Podemos chegar a cota de 9,50m, mas não haverá problemas”, destacou Henrique.
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SER UM BRASILEIRO DE VERDADE!




Ser brasileiro é ter vergonha de um país do submundo cheio de 

falcatruas e roubalheiras que está sempre emergindo para o 

lado pior, não dando prioridade na educação, saúde e 

desenvolvimento ficando sempre submisso aos países ricos 

enquanto eles crescem e dão garantia melhor para seu povo 

viver. A falta de competência, qualificação e desinteresse dos 

nossos políticos e governantes é tão grande que o povo precisa 

tomar uma decisão com urgência nestas eleições de 2014, 

trocar 95% destas amebas nocivas à nação brasileira.  Fora 

todos os Parasitas desta Nação! 

ALVES SOBRE GENOINO: “PÁGINA VIRADA”

Presidente da Câmara decreta morte política de José Genoino, que renunciou ontem ao cargo de deputado; PT acredita que Henrique Alves (PMDB-RN) influenciou para que fosse aberto processo de cassação contra o agora ex-parlamentar; nesta manhã, porém, ele reafirmou ter cumprido seu papel; "Não é agradável uma decisão dessa, mas cumpri meu dever. Essa é uma página virada"; com que autoridade, no entanto, Alves determina o fim da carreira de um deputado que fez história e atuou por 26 anos na casa?

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), decretou a morte política do agora ex-deputado José Genoino (PT-SP) ao afirmar, nesta manhã, que o episódio é "página virada" na casa. Alves voltou a defender a postura da Mesa Diretora no caso de Genoino, que cumpre pena por condenação no caso do 'mensalão' e ontem renunciou ao mandato antes de enfrentar eventual processo de cassação.
Alguns deputados petistas criticaram a condução dos trabalhos e afirmaram que a Mesa não poderia instaurar processo contra Genoino enquanto ele estivesse licenciado por motivos de saúde. Ao chegar à Câmara, nesta quarta-feira 4, Alves disse que uma decisão como a renúncia é sempre constrangedora. "Não é agradável uma decisão dessa. É sempre constrangedora, mas cumpri meu dever de forma serena e amparada a Constituição", afirmou.
Apesar de desistir de uma possível retaliação a Henrique Alves, a cúpula petista avalia que o episódio deixou consequências na relação. "Me sinto decepcionado com Henrique Alves", disse o vice-presidente da Câmara, deputado André Vargas (PT-PR). Ontem, antes de a Mesa decidir sobre o processo de cassação, o líder do PT, José Guimarães (CE), havia alertado: "se aparecer algum carrasco querendo cassar o Genoino precipitadamente e sem base legal, essa Câmara reagirá".
Henrique Eduardo Alves evitou polemizar sobre as críticas do líder do PT, José Guimarães, que ontem, da tribuna, criticou a disposição da maioria dos integrantes da Mesa em querer instalar processo de cassação de Genoino mesmo ele estando em licença médica. Alves disse que o líder petista, que é irmão de José Genoino, foi respeitoso em seu discurso. "Fiz questão de assistir ao pronunciamento dele, que foi respeitoso. Essa é uma página virada", encerrou.
Em discurso realizado depois do líder do PT, na noite de ontem, o presidente da Câmara justificou a postura da Mesa. "Em momento algum sentimento menor ou mesquinharia tomaram conta de qualquer um de nós", disse. Alves afirmou ainda que a casa cumpriu as determinações regimentais e que a Presidência tem o bônus do prestígio, mas o ônus de tomar decisões difíceis. Ele lembrou que a prerrogativa de declarar a perda de mandato é do Parlamento.
Com Agência Câmara