terça-feira, 24 de agosto de 2010

O ódio obsessivo de O Globo

Mais uma mentira para confundir





Olhem, posso imaginar como deve ter sido recebida na redação de O Globo, a notícia de que o TRE manteve o mandato de minha filha Clarissa. Torciam e davam como certo, que o mandato de vereadora, de Clarissa seria cassado, mesmo sabendo que ela era vítima de uma perseguição. Já deviam ter espaço reservado na capa. Mas as coisas não saíram como eles esperavam e foi feita justiça com a minha filha. Foi decisão unânime do colegiado do TRE a favor dela.

Agora vejam, estou escrevendo esta nota às 23h40m. Há mais de duas horas, a notícia de que o TRE manteve o mandato de Clarissa está aqui no blog e no meu twitter. Até agora, O Globo on line não deu uma linha. Em compensação percebam o absurdo. Na reprodução acima, reparem a hora (22h37m), na matéria sobre a decisão do TRE paulista de barrar a candidatura de Maluf, logo abaixo (está destacado em amarelo) colocam um link “Conheça alguns casos emblemáticos de candidatos ‘ficha suja’ no Brasil”.
Pasmem, colocam minha foto, com o texto-legenda dizendo que “segundo especialistas, terá dificuldade para obter o registro”. Todos sabem que o ministro do TSE, Marcelo Ribeiro, analisando a decisão absurda do TRE do Rio, autorizou a minha candidatura. Portanto que história de “ficha suja” é essa? Mais uma vez querem confundir os eleitores. Deve ser uma retaliação de O Globo, porque Clarissa não foi cassada e precisavam descarregar o ódio contra mim de alguma maneira. Virou uma coisa doentia, obsessiva. Os leitores do jornal, por mais que não sejam favoráveis a mim, já perceberam que é um caso patológico. Por isso O Globo está perdendo a credibilidade para cada vez mais pessoas.
Só quero adiantar, que nesta terça-feira (24) acionarei os meus advogados para que entrem com representação contra O Globo, no TRE, e tomem todas as medidas legais cabíveis.

Em tempo: Para quem porventura acessa pouco o meu blog e não acompanhou o meu caso, é bom deixar bem claro, que a decisão do TRE do Rio não foi tomada por nenhuma acusação de improbidade ou desvio de dinheiro público. A única acusação foi de que entrevistei Rosinha, no meu programa de rádio, em Campos e dizem que isso pode ter influenciado o resultado da eleição. Detalhe: a entrevista foi em junho de 2008, antes do período eleitoral e todos os candidatos adversários de Rosinha foram chamados. Por isso todos os juristas que viram o processo se disseram estarrecidos, afirmando que nunca viram caso igual na Justiça Eleitoral.

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