Rio de Janeiro - A confiança dos empresários do setor de serviços na economia aumentou em abril. O Índice de Confiança de Serviços (ICS), divulgado hoje (4) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 3% em relação ao mês anterior, ao passar de 131,3 para 135,3 pontos.
O resultado é o terceiro maior da série, atrás apenas do observado em março de 2010, quando foram registrados 135,5 pontos, e do registrado em agosto de 2008, 138,4 pontos.
De acordo com o levantamento, o aumento da confiança em abril reflete a melhora da avaliação sobre o momento presente. O Índice da Situação Atual (ISA-S) avançou 5,5% na passagem de março para abril, passando de 115,5 para 121,8 pontos, o maior desde dezembro de 2010 (128,9). Em março, o indicador havia registrado queda de 4%, que pode indicar, segundo a FGV, uma influência sazonal pelo fato de o carnaval ter caído em março neste ano.
O quesito nível de demanda atual foi o que mais contribuiu para o aumento do índice. A parcela dos empresários que classificou a demanda atual como forte passou de 23,8% para 26,2%, enquanto a proporção dos que a consideraram fraco caiu de 15,5% para 11,5%.
Já o Índice de Expectativas (IE-S) passou de 147,2 pontos, em março, para 148,9 pontos em abril, atingindo o patamar mais elevado desde março do ano passado (153,0). A alta foi influenciada pelo indicador que mede o grau de otimismo dos empresários em relação ao ambiente de negócios nos seis meses seguintes. A proporção de empresas que esperam melhora dos negócios aumentou de 50,7% para 52,1%; já a parcela das que projetam piora diminuiu de 3,9% para 2,4%.
Para realizar o levantamento, a FGV entrevistou responsáveis por 2.370 empresas do setor de serviços. O período de coleta de dados foi de 4 a 28 de abril.
Sou totalmente contra o aumento dos juros para controlar a inflação, com esta medida somente prejudica os menos abastados a continuar comendo aqueles alimentos precários que o salário mínimo deixa. O que o governo deveria fazer é isentar o IPI para que as industrias possam continuar a se manter e não precisar aumentar seus produtos,assim não mexeria na migalha do povo,porque aumentando os juros com certeza serão repassados para os produtos e quem será prejudicado é a camada mais pobre, será que os ministro da economia não vê isto? É claro que vê, mais o que na verdade querem é passar uma imagem de que tudo vai bem, no governo passado fizeram a isenção nos carros e nas linhas brancas tudo funcionou muito bem, aumentaram-se as vendas e com isto os impostos foram recuperados, me parece que agora querem mudar a regra do jogo. Esta divida de 50 bilhões do governo anterior é fruto de uma política incompetente em fazer sua nova sucessora, gastaram-se muito em propagandas, viagens e agora querem cobrir este rombo aumentando os juros com desculpas em uma inflação que já havia encerrado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário