O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), colocaram seus sigilos bancários, fiscais e telefônicos à disposição da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga o suposto envolvimento de parlamentares e empresários com negócios ilegais do contraventor Carlinhos Cachoeira. A decisão dos gestores ocorreu nesta quarta-feira (13).
Com a ameaça de que a CPMI determinasse a quebra dos seus sigilos, Marconi Perillo comunicou ao líder do partido na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo, que colocaria as informações à disposição dos parlamentares. O governador já depôs na comissão e garantiu que não tinha envolvimento em negócios ilícitos com Cachoeira ou com assessores do contraventor.
Já Agnelo Queiroz fez o comunicado sobre a autorização para a quebra dos sigilos durante depoimento na comissão, nesta quarta-feira (13). O governador do Distrito Federal, assim como Perillo, disse que não tem nada a temer com relação ao caso.
O requerimento que solicita a quebra dos sigilos bancários, fiscais e telefônicos dos dois governadores referentes aos últimos cinco anos será votado pela comissão amanhã (14).
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