terça-feira, 25 de setembro de 2012

Uma outra versão para a saída de Sepúlveda

Ele pode ter deixado o conselho de Ética simplesmente porque seu filho, Evandro Pertence, não foi nomeado para o TSE.
 
A manchete desta terça-feira do jornal Correio Braziliense informa que a saída de Sepúlveda Pertence da presidência da Comissão de Ética Pública abre uma “crise ética em Brasília”. Mas há uma outra versão, disponível na coluna Painel, de Vera Magalhães. Segundo ela, Sepúlveda saiu porque nem Lula, nem Dilma Rousseff nomearam seu filho, Evandro Pertence, para o Supremo Tribunal Federal. Leia:
 
Laços de família
 
Amigos de Sepúlveda Pertence dizem que uma das razões que levaram o presidente da Comissão de Ética Pública a pedir demissão foi o fato de a presidente Dilma Rousseff ter preterido seu filho Evandro para vaga no Tribunal Superior Eleitoral, em outubro de 2011. Petistas afirmam que os problemas do ex-ministro do STF com o governo tiveram início ainda sob Lula, quando o ex-presidente escolheu outro nome na primeira lista ao TSE na qual figurava seu filho, em 2009.
 
Escolhidos No lugar de Evandro Pertence, Lula indicou Joelson Dias, que foi sócio de Erenice Guerra, para o TSE. Dilma optou por Luciana Lóssio, advogada de sua campanha em 2010.
 
DNA Pesou para a não-recondução de Flávio Coutinho à Comissão de Ética e-mail em que reiterava concordar com a advertência dada a Fernando Pimentel pelas consultorias prestadas pelo ministro do Desenvolvimento, o mais próximo a Dilma.

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