O
deputado estadual Domingos Brazão (PMDB) está batendo firme no governador
Sérgio Cabral por causa de acordo não cumprido. Estava combinado entre as
partes que o deputado Paulo Melo ficaria um mandato no cargo de presidente da
Alerj e Brazão assumiria o mandato seguinte.
MAS NA CASA se comenta que Cabral “lavou as mãos” e evita falar sobre o assunto. Melo não escondeu a cara dura e assumiu que o acordo já foi desfeito há muito tempo.
Tem gente achando que estas e outras coisitas mais poderão atrapalhar o governador a pedir votos para o seu sucessor. Isso é claro, se ele realmente deseja emplacar o Luiz Pezão.
O PLB está chegando ao Rio
Aliás, falando em Alerj, o deputado Brazão está com um pé dentro do novo partido – o Partido Liberal Brasileiro (PLB). A nova legenda está sendo criada por dissidentes do PL, PR, PSD, PMDB, PRB e até do PT.
AS CONVERSAS de bastidores dão conta de que, caso não seja presidente do parlamento estadual, Brazão será o líder da maior bancada de oposição ao governo, que se formará na Alerj.
Mas se o acordo for cumprido e ele assumir a presidência, a bancada se formará mesmo assim, mas terá ele como moderador.
MAS NA CASA se comenta que Cabral “lavou as mãos” e evita falar sobre o assunto. Melo não escondeu a cara dura e assumiu que o acordo já foi desfeito há muito tempo.
Tem gente achando que estas e outras coisitas mais poderão atrapalhar o governador a pedir votos para o seu sucessor. Isso é claro, se ele realmente deseja emplacar o Luiz Pezão.
O PLB está chegando ao Rio
Aliás, falando em Alerj, o deputado Brazão está com um pé dentro do novo partido – o Partido Liberal Brasileiro (PLB). A nova legenda está sendo criada por dissidentes do PL, PR, PSD, PMDB, PRB e até do PT.
AS CONVERSAS de bastidores dão conta de que, caso não seja presidente do parlamento estadual, Brazão será o líder da maior bancada de oposição ao governo, que se formará na Alerj.
Mas se o acordo for cumprido e ele assumir a presidência, a bancada se formará mesmo assim, mas terá ele como moderador.
A nova legenda tem
nome e sobrenome: Partido Liberal Brasileiro, o PLB, inspirado nos princípios
do velho PL. Não por acaso, o homem que está à frente da criação da legenda
— ao menos, no papel — é o administrador carioca Nilton Caldeira, 55 anos, que
trabalhou 20 anos com Álvaro Valle, líder do PL, e será o secretário-geral do
PLB.
“A proposta do
novo partido é ouvir os filiados e mostrar que a legenda não é controlada por
duas ou três pessoas”, explica Caldeira.
Por enquanto, o
PLB está seguindo o rito para sua formação e aguardando, já para a semana que vem
a publicação no Diário Oficial da União do programa e do estatuto da nova legenda,
que tem representantes em 70% das 92 cidades fluminenses, garante Caldeira. No
Brasil, o novo reduto liberal tem gente no Distrito Federal e em outros 12
estados além do Rio.
São necessárias
490 mil assinaturas no país para que o PLB passe a existir, e isso precisa
acontecer até setembro para uma possível candidatura em 2014. O presidente do
novo partido será Manoel Brazão, irmão do deputado Domingos Brazão (PMDB).
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