O governador Sérgio Cabral (PMDB) vai ter de engolir o PT, mesmo que seja vagarosamente e, dentro desse prato indigesto, levar goela a baixo, o senador Lindbergh Farias - que pretende disputar o lugar de Cabral em 2014. É que, levando em conta que a bancada de aliados do deputado estadual Domingos Brazão (PMDB) já começou a votar contra as matérias de interesse do Cabral na Assembleia Legislativa (Alerj), ele terá de tratar a bancada petista como muito carinho.
CASO CONTRÁRIO, o lado Brazão junto com os deputados do PT, irão fazer uma diferença ainda maior nas votações contra o governo.
Votação deixa o governo do Rio entre a cruz e a espada
O primeiro teste já foi feito, na semana passada, quando a bancada de aliados do Brazão, composta de 11 deputados, foi suficiente para aprovar um projeto de autoria do deputado Marcelo Freixo (PSOL) – o professor que tiver carga horária de 16 horas semanais só poderá dar aulas em apenas uma escola.
A situação deixa o governo na encruzilhada. Acreditando que a medida deixará milhares de alunos sem aulas por falta de professores, ele promete vetar o projeto. Ao vetar, poderá ficar mal perante a classe, principalmente em um ano pré-eleitoral. E isso o governo não quer.
CASO CONTRÁRIO, o lado Brazão junto com os deputados do PT, irão fazer uma diferença ainda maior nas votações contra o governo.
Votação deixa o governo do Rio entre a cruz e a espada
O primeiro teste já foi feito, na semana passada, quando a bancada de aliados do Brazão, composta de 11 deputados, foi suficiente para aprovar um projeto de autoria do deputado Marcelo Freixo (PSOL) – o professor que tiver carga horária de 16 horas semanais só poderá dar aulas em apenas uma escola.
A situação deixa o governo na encruzilhada. Acreditando que a medida deixará milhares de alunos sem aulas por falta de professores, ele promete vetar o projeto. Ao vetar, poderá ficar mal perante a classe, principalmente em um ano pré-eleitoral. E isso o governo não quer.
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