A acusação de abastecer, de forma indevida, as ambulâncias terceirizadas pela Prefeitura de Campos continua sendo investigada pela 4ª Vara Civil de Campos. A secretaria de governo afirma que um erro de interpretação pode ter levado o juiz o juiz Wladimir Hungria a cometer um erro, induzido pelo Ministério Público Estadual, ao deferir liminar de busca e apreensão de documentos no setor de transportes da prefeitura. A empresa responsável pela terceirização, a GAP Comércio e Serviços Especiais Ltda ME, informou que o atendimento está sendo realizado normalmente e confirmou o equívoco.
— Os veículos estão circulando normalmente e o que posso afirmar que houve realmente um erro de interpretação e que confio na justiça. Nós não fomos prejudicados, pois o que aconteceu foi uma busca a apreensão de documentos que em breve serão apresentados a justiça, que vai constatar a veracidade contratual entre a empresa e a prefeitura. O que posso garantir é que o nosso serviço é muito bem prestado e estamos com 90% de aprovação na cidade — declarou o diretor geral da CAP, George Augusto.
Segundo informações da assessoria de comunicação a Procuradoria Geral do Município está tomando as providências para reverter à liminar e comprovar através de documentação a obrigatoriedade da prefeitura de fornecer o combustível.
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