quarta-feira, 17 de junho de 2015

YOUSSEF E COSTA FICARÃO FRENTE A FRENTE NO DIA 30


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Presidente da CPI da Petrobras, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), marcou para 30 de junho a data da acareação entre o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, e o doleiro Alberto Yousseff; os dois fizeram delação premiada e os depoimentos são divergentes em alguns pontos, como sobre a participação de Antonio Palocci; também ficaram definidas as datas para as acareações entre o ex-gerente de Serviços Pedro Barusco e o ex-diretor de Serviços Renato Duque, em 7 de julho, e entre Pedro Barusco e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, em 14 de julho
O presidente da CPI da Petrobras, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), marcou para 30 de junho a acareação do colegiado entre o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, e o doleiro Alberto Yousseff.
Tanto Costa quanto Youssef firmaram acordo de delação premiada na Justiça para contar o que sabem do suposto esquema de corrupção na Petrobras. Eles foram presos na operação Lava Jato, da Polícia Federal. Costa foi liberado para cumprir regime aberto e é monitorado por tornozeleira eletrônica.
Nos depoimentos de delação premiada e na CPI, Paulo Roberto Costa afirmou que havia um esquema de corrupção na Petrobras e que empreiteiras pagavam propina para obter contratos com a estatal. Parte da propina, segundo ele, ia para PT, PMDB e PP. Os partidos negam as acusações
Youssef foi ouvido pela CPI em Curitiba. Ele disse que acredita que o alto escalão do governo sabia do esquema de corrupção na estatal.
Barusco afirmou à CPI que repassou US$ 300 mil à campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010 - o que o PT nega - e que acumulou, desde 1997, US$ 97 milhões em propina, quantia a ser devolvida aos cofres públicos.
Também ficaram definidas as datas para as acareações entre o ex-gerente de Serviços Pedro Barusco e o ex-diretor de Serviços Renato Duque, em 7 de julho, e entre Pedro Barusco e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, em 14 de julho. Todos eles são acusados de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.

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