quinta-feira, 22 de julho de 2010

PARA DEPUTADA ESTADUAL CLARISSA GAROTINHO Nº. 22.345

ESTA JOVEM QUE COM SEU TRABALHO SÉRIO NA CÂMARA DOS VEREADORES, AGORA VEM A CANDIDATA A DEPUTADA ESTADUAL SEU Nº 22.345, VAMOS NESSA GALERA!!! ESSA É A HORA!!!

Eleita em 2008, Clarissa Garotinho se tornou, aos 26 anos, a mais jovem vereadora em exercício na cidade do Rio de Janeiro. Ela nasceu em Campos e há quase 15 anos mora no Rio, uma cidade maravilhosa, porém desigual, onde poucos têm muito e muitos têm tão pouco. Clarissa não é uma pessoa passiva, que vê os problemas acontecendo sem ter nenhuma reação, e é por isso que vai trabalhar por toda a cidade.

Com 42 062 votos, Clarissa chegou à marca de quinta mais votada na cidade, primeira do PMDB e 19ª no Brasil. No dia 1º de janeiro, Clarissa Garotinho foi eleita por unanimidade líder da Bancada do PMDB da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
Filha dos ex-governadores Rosinha e Anthony Garotinho, Clarissa sempre acompanhou os pais na militância política e com eles aprendeu a trabalhar por quem mais precisa e acreditar que um Brasil melhor é possível.
Por acreditar na política que Clarissa participou de diversas mobilizações em defesa da juventude e do país. Foi coordenadora do DCE da Faculdade de Comunicação Hélio Alonso (Facha), onde estudou jornalismo. Foi diretora da UNE e presidente da Juventude do PMDB no Estado e vice-presidente da JPMDB Nacional. Na área de comunicação, Clarissa apresentou programas na rádio Melodia e na rádio Manchete e ainda teve participações na rádio Jovem Pan.
Após 9 meses de mandato, a Vereadora Clarissa Garotinho sofre um processo de perseguição dentro do PMDB, iniciado com a saída do pai, Anthony Garotinho, do mesmo partido. Com isso, Clarissa perdeu a liderança da bancada peemedebista na Câmara dos Vereadores, foi suspensa de todos os cargos que ocupava no partido e não poderia participar nem de reunião de bancada. Não restava outra opção a não ser a desfiliação. Dois dias após a saída do PMDB, Clarissa ingressa no PR - Partido da República.
Clarissa Garotinho não se conforma com as injustiças e luta para que as pessoas tenham igualdade de oportunidades. Ela entende que uma cidade só vai para frente quando as pessoas que nela vivem puderem ter acesso aos seus direitos fundamentais: moradia, alimentação, educação, saúde e segurança.
Clarissa não escolheu a política por falta de opção, mas por entender que este caminho pode contribuir para transformar o Rio de Janeiro numa cidade mais justa e num lugar melhor para se viver.

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